Tinha que ser mulher mesmo
OligoFlora completa 20 anos empoderando mulheres e lança campanha #sejaquemvocêquiser
Empoderamento feminino! Essa ‘bandeira’ nunca esteve tão em evidência como nos últimos anos. Conceder poder de participação às mulheres, com o propósito de encorajá-las e fortalecê-las na luta pelos seus direitos e pensamentos. É com base neste momento no qual o mundo se encontra, que a OligoFlora: rede de clínicas de Bem-Estar e Estética Funcional IN&OUT entra de ‘corpo e alma’ nesta luta e dá voz ao que sempre fez: encorajar mulheres a chegarem onde querem! Esse é o objetivo da Campanha que a marca está lançando neste mês, com a #sejaquemvocêquiser.
“Neste ano completamos 20 anos e, em uma reflexão sobre nossa jornada, chegamos num senso comum entre todos que participam dessa história. A OligoFlora é um lugar de mulheres, por mulheres e para mulheres. Queremos lutar não só pelo empoderamento das mulheres, mas também pelo autocuidado e autoestima de cada uma consigo mesma. Muitas mulheres não se dão o direito de cuidarem de si”, afirma a Cláudia Torquato, farmacêutica, nutricionista e diretora técnica da OligoFlora.
Quando a marca fala em lugar de mulheres, não está se referindo somente as pacientes. Sabemos que por trás de grandes marcas existem grandes mulheres. Basta acompanharmos algumas notícias para notar o sucesso de nomes como Luiza Helena Trajano (a empreendedora à frente da rede Magazine Luiza) e Chieko Aoki (fundadora da rede hoteleira Blue Tree e eleita a empresária mais poderosa do Brasil), entre muitas outras. Na OligoFlora, não seria diferente. Quase todas as unidades possuem uma mulher à frente dos negócios. Mulheres que, além de empresárias, são mães, amigas, irmãs, esposas e filhas.
“Para nós, mulheres são sim protagonistas. E queremos estar ao lado delas em todos os momentos, seja quando decidem se dedicar a família ou quando o lado profissional fala mais alto. Para nós, o que importa é a felicidade de cada uma. É nisso que pensamos a cada protocolo de tratamento que desenvolvemos. Em cada novo tratamento que colocamos em prática. Como essa mulher vai se sentir com o que estamos oferecendo? O quanto podemos melhorar a autoestima dela? Como podemos levar mais qualidade de vida e felicidade para cada uma dessas guerreiras? É assim que trabalhamos, sem julgamentos e sem preconceitos. Só queremos proporcionar um momento a mais de felicidade”, finaliza Cláudia Torquato.